domingo, 25 de julho de 2010

Drenagem linfática

O inverno é o momento de preparar o corpo para o verão, livrando-o da celulite e gordura localizada. E nada melhor do que começar pela mais tradicional e segura das massagens.
Criada na década de 30 na Dinamarca pelo fisioterapeuta Emil Vodder, a drenagem linfática é uma das armas mais eficazes e seguras no combate à celulite e gordura localizada.

Como o próprio nome diz, a drenagem linfática é uma técnica de massagem, manual ou mecânica, que tem por objetivo estimular o sistema linfático a eliminar toxinas. Nos vasos linfáticos circula a linfa, líquido responsável pelo escoamento do excesso de água e resíduos metabólicos que ficam no interstício (tecido entre as células). 

A proposta da drenagem linfática é exatamente tornar todo esse processo mais eficaz, aumentando a oxigenação e estimulando a regeneração das células. 



Como é feita

A drenagem linfática manual consiste em movimentos circulares, suaves e precisos, sobre o caminho percorrido pelos vasos linfáticos. 



Indicações

A drenagem linfática tem inúmeras indicações. A mais "famosa" delas é no combate e prevenção da celulite. Mas a massagem também é a principal indicação para recuperação de edemas (inchaços) pós-cirúrgicos, especialmente nos casos de cirurgias plásticas (lipoaspiração, mamoplastia, cirurgia de abdômen e rosto). Nesses casos, a drenagem ajuda o organismo a reagir, eliminando líquidos que causam o inchaço e acelerando a recuperação. 
A massagem também é indicada para casos de má circulação sanguínea, varizes, tensão muscular, enxaqueca, hipertensão e até sinusite. Além disso, por estimular o sistema nervoso parassimpático, é ótima para relaxar e afastar o estresse. O método só é contra-indicado para quem sofre de insuficiência renal, trombose, hipertireodismo e para portadores de tumores no sistema linfático.



Estética

No quesito estética, a drenagem linfática é sem dúvida um método eficaz para prevenir a celulite e a gordura localizada. Ao reduzir a retenção de líquidos e eliminar toxinas, ataca na raiz as causas desses dois fantasmas da beleza feminina. 
Nos casos em que a celulite e gordura localizada já apareceram, a drenagem linfática é normalmente indicada como coadjuvante de outras terapias ou em parceria com o uso de cremes de tratamento, potencializando os efeitos positivos. Outra vantagem da drenagem linfática é a segurança, já que o método não envolve a administração de medicamentos. De quebra, a técnica traz benefícios para o organismo como um todo.



Onde fazer

É fundamental que a drenagem linfática seja aplicada por um profissional habilitado. A massagem exige conhecimento do sistema linfático e das técnicas específicas. 



Fonte: www.natura.net
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sexta-feira, 9 de julho de 2010

Hidratação da pele

Hidratação da pele: o que precisamos saber
A pele normal possui um percentual de hidratação necessário para que ela possa exercer suas funções adequadamente. Vários fatores podem influir neste percentual, deixando a pele ressecada.
Fatores climáticos, como o vento, o sol, frio intenso e o ar seco, favorecem a evaporação da água através da pele.
Substâncias químicas, como sabões e detergentes, eliminam a gordura da pele, afetando o manto lipídico que ajuda a reter a umidade natural da pele.
Com o processo de envelhecimento, o teor de água da pele diminui. Por isso, é comum que pessoas idosas apresentem a pele mais seca.
Algumas doenças como dermatite atópica, psoríase e ictiose, provocam alterações na pele que modificam sua hidratação natural.
A pele desidratada pode ter sua função de proteção comprometida, além de ganhar aspecto opaco, áspero, sem elasticidade e com tendência à descamação, a pele ressecada é mais frágil e sujeita a irritações.

Cuidados  para evitar o ressecamento da pele
  • Beber bastante líquidos, aproximadamente 2 litros por dia.
  • Proteger a pele das agressões externas, evitando o sol em excesso e sem proteção solar.
  • Nas áreas de pouca oleosidade, não deve-se utilizar sabonetes em demasia, bucha e água muito quente, para não diminuir ainda mais o manto lipídico.
  • Caso sejam tomados mais de um banho por dia, os sabonetes devem ser usados no corpo todo apenas em um dos banhos. Nos outros, usar apenas nos locais de dobras de pele (virilha, axilas, etc.) ou de maior oleosidade.
  • Evitar produtos que contenham álcool em sua fórmula, pois também podem ressecar a pele.
  • Utilizar hidratantes logo após o banho, nas áreas que apresentem sinais de ressecamento.
Por que a pele fica mais ressecada no inverno?
No inverno, há uma diminuição da transpiração e uma menor umidade do ar, levando a uma menor hidratação natural da pele. Além disso, nesta época, é comum se tomar banhos mais quentes, que retiram a oleosidade natural de forma mais intensa, diminuindo o manto lipídico que retém a umidade da pele.

A descamação pode ser provocada por uma doença?
Algumas vezes, o ressecamento da pele pode ser provocado por doenças que provocam descamação como: a dermatite atópica, a psoríase e a ictiose, entre outras. Nestes casos, é importante que o dermatologista diagnostique qual é a causa da descamação para indicar o tratamento mais adequado.

Fonte: www.dermatologia.net
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quarta-feira, 7 de julho de 2010

Novo endereço da Espaço Estética


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quinta-feira, 1 de julho de 2010

Cuidados com a Pele no Inverno

Duranto o inverno, é comum ocorrer um aumento da oleosidade da pele, estimulada pelo frio, pela diminuição da sudorese e também pelo uso de água quente durante o banho. Lavar a face várias vezes por dia também pode exercer um efeito inverso, pois pode ressecar a pele e estimular uma maior produção de oleosidade.

Como cuidar?
Em primeiro lugar, evite lavar a face várias vezes por dia. Lave-a apenas 2 ou 3 vezes por dia, usando água fria e dando preferência a sabonetes suaves. O uso de substâncias adstringentes auxilia a controlar a oleosidade, devendo-se evitar os sabonetes hidratantes, que podem conter substâncias oleosas em suas fórmulas.
Evite usar hidratantes nas áreas de pele oleosa, eles raramente são necessários. Em caso de ressecamento da pele, que pode ser provocado pelo frio, vento e banhos quentes, deve-se dar preferência àqueles com o rótulo de "oil-free" (livres de óleo) e/ou não-comedogênicos, que significa que não provocam o surgimento de cravos. Em geral, estes produtos são loções aquosas ou do tipo gel.

Se, além da oleosidade, a sua pele apresenta cravos e espinhas, você pode usar produtos que ajudem a controlar o surgimento destas lesões, desobstruindo os poros e diminuindo as inflamações. Alguns tipos de ácidos, esfoliantes e antibióticos de uso local podem ser necessários. Neste caso, você deve consultar um dermatologista para que ele indique o produto mais adequado para a sua pele. Casos mais graves podem necessitar de tratamentos como peelings que, por deixar a pele mais sensível ao sol, tem sua realização recomendada nesta época do ano.

Outra manifestação comum no inverno, também relacionada com o aumento da oleosidade e o frio, é a dermatite seborréica. Ela provoca vermelhidão e descamação da pele da face, que não deve ser confundida com ressecamento. A dermatite seborréica é uma tendência pessoal e exige o uso de medicamentos específicos para o seu controle, que também devem ser indicados pelo médico dermatologista.

E o sol? Exige cuidados também no inverno?
Ao contrário do que se pensa, o sol do inverno não é tão inocente assim. Ele é rico em radiação ultra-violeta A, que apesar de não provocar queimaduras (e, por isso, é comum se pensar que não danifica a pele), é o principal responsável pelo envelhecimento cutâneo. 

Portanto, mesmo no inverno é importante o uso de proteção solar. Pessoas com pele oleosa e acneica devem usar apenas filtros solares com rótulo de "oil-free", e o fator de proteção deve sempre ser igual ou maior que 15, reaplicando-se o protetor a cada 2 horas em caso de permanência prolongada no sol.
A alimentação também é importante para cuidar da pele. No frio bebemos menos água, o que pode colaborar para o ressecamento da pele. Recomenda-se a ingestão de cerca de 2 litros de água por dia. Deve-se, ainda, evitar a ingestão de alimentos gordurosos e aumentar a ingestão de frutas, legumes e verduras.

Fonte: www.dermatologia.net

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